A pré-candidatura do governador Ibaneis Rocha (MDB) ao Senado Federal nas eleições de 2026 surge não apenas como um novo percurso em sua trajetória política, mas como uma resposta concreta à demanda por nomes que consigam dialogar com um Distrito Federal cada vez mais plural, exigente e multifacetado.
Em um cenário marcado por polarizações e disputas ideológicas intensas, o nome de Ibaneis Rocha se diferencia por ser: agregador, experiente e dotado de credibilidade junto a diferentes segmentos da sociedade.
Mais do que uma simples movimentação estratégica, o anúncio da pré-candidato ao Senado ressoa como um gesto de compromisso com o futuro do DF. E esse gesto tem repercussão não só nos bastidores políticos, mas nas ruas da cidade, nas feiras, nas entidades empresariais, nas lideranças comunitárias e religiosas. Ibaneis Rocha é um nome que transita com naturalidade por todos esses espaços.
Seu estilo de governar tem como marca a escuta ativa e o pragmatismo. Em vez de se prender a discursos ideológicos engessados, Ibaneis preferiu, desde 2019, entregar resultados que falam por si: obras de infraestrutura que mudaram a cara de regiões esquecidas, ampliação de escolas e creches, e investimentos concretos em mobilidade e segurança. Tudo isso dialoga com o cotidiano da população, que enxerga nele não um político de gabinete, mas um gestor que está onde o as pessoas estão.
Esse histórico faz de sua pré-candidatura algo mais que viável: faz ela desejada. E não apenas por conservadores ou simpatizantes do centro — mas também por setores progressistas e apartidários que veem em Ibaneis uma figura de equilíbrio e bom senso. O governador não divide, agrega. Não impõe, articula. E não se fecha, constrói pontes onde muitos ainda levantam muros.
Enquanto outros nomes tentam se posicionar dentro de um campo específico — seja o bolsonarismo ou a esquerda tradicional — Ibaneis se firma como um nome com trânsito livre. Sua pré-candidatura representa, de certa forma, uma síntese do DF: urbano e rural, popular e técnico, moderno e tradicional.
Sua presença na corrida ao Senado redefine a lógica da disputa, influenciando inclusive a composição das demais chapas majoritárias. Ao declarar apoio à vice-governadora Celina Leão (PP) para a sucessão no Palácio do Buriti, Ibaneis demonstra um senso de continuidade e responsabilidade política.
Mas o que o diferencia de nomes como Michelle Bolsonaro, que também pleiteia uma vaga no Senado, é justamente sua capacidade de diálogo com quem pensa diferente. Michelle tem apelo forte entre eleitores à direita, mas sua falta de experiência administrativa e o viés mais ideológico da campanha podem afastar os indecisos. Já Ibaneis, ao contrário, consolida sua posição com base em um histórico concreto de entregas e na construção de consensos.
Ao lançar-se como pré-candidato ao Senado, Ibaneis Rocha não apenas busca um novo cargo eletivo. Ele reafirma um projeto de DF: uma Capital Federal que quer resultados, mas também quer diálogo; que valoriza a firmeza, mas também reconhece a importância da empatia.
Sua pré-candidatura é, assim, mais do que uma ambição pessoal — é a representação de um nome plural, que sintetiza o espírito de um Distrito Federal complexo, exigente e em busca de equilíbrio.
E, neste contexto, Ibaneis Rocha já não é apenas o governador do DF. Ele se torna o ponto de encontro entre diferentes visões de futuro.